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E-books para download gratuito

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A coletânea "Memórias de ensino", organizada por Anderson Dantas da Silva Brito, Jucilea Lopes da Silva Aguiar e Maria Augusta da Silva Serpa, aborda histórias, memórias e espaços formativos da trajetória docente o que remete, em grande medida, à ego-história. Logo, dialogar, escrever, memorar sobre trajetória docente é enfrentar lembranças, selecionar e excluir fatos e narrar, com intencionalidade uma trajetória de formação docente em (trans)formação.

Memórias de Ensino
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Memórias de Ensino: Identificações com o
lugar de fala docente
Memórias de Ensino: Identificações com o
lugar de fala docente
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O precário estabelecimento da ordem caracteriza a experiência histórica dos sertões no Brasil. Distanciada dos principais centros de poder, a fronteira entre a ordem e a desordem tende a se esmaecer na sociedade sertaneja, em meio a atitudes de uma população condicionada por diferentes códigos de comportamento, religião, justiça ou governo. Desde as mais remotas incursões da conquista colonial, os sertões foram vistos como espaços problemáticos, não apenas em razão dos desafios representados pela ausência dos recursos, instituições e confortos da civilização moderna, como também por ali haver uma maioria de indivíduos e grupos sociais pouco tolerados ou francamente indesejados pelo poder metropolitano.
 

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Neste manual, oferecemos definições operacionais e percursos de aprendizagem para a construção de sequências didáticas destinadas à formação continuada de professores de História.
O que comunicamos resulta do encontro de dois tipos de experiência: a vivência como produtores de literatura especializada na área e as interações com os professores de História do Mestrado Profissional em Ensino de História.
Nossa meta é instrumentalizar o trabalho de construir sequências didáticas de modo simples, prático e teoricamente orientado. Ela é o sintoma de que a formação inicial e os livros da formação continuada não têm contemplado essa demanda cotidiana da escola básica.
Esperamos que apreciem as orientações aqui apresentadas.

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Refletir sobre formação de professores-pesquisadores nos permite também (re)conhecer, (re)construir e compartilhar os nossos lugares existenciais a partir do que acreditamos para uma educação de qualidade e com princípios democráticos. Nessa discussão, trazemos para somar, os processos de construção e atualização dos currículos educacionais que lidamos, nos possibilitando ainda questionarmos os saberes a serem ensinados/estudados e as práticas que desenvolvemos cotidianamente no nosso labor docente. No “coração” dessas discussões, os aspectos locais, a cultura de uma região, as suas identidades e as características educacionais, históricas, geográficas entre outras, devem ser atendidas em 40% dos currículos para além dos 60% já preconizados pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

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Continuidade dos seus estudos na Universidade Federal do Pará (UFPA), neste livro Fábio Pessôa se propôs, como tarefa principal, analisar a atuação da Comissão Pastoral da Terra (CPT) no sul e sudeste do Pará, regiões que se transformaram no cenário do maior número de conflitos agrários e assassinatos de trabalhadores rurais ocorridos no Brasil desde inícios da década de 1980 até os dias de hoje. Milhares de camponeses migraram para os municípios do sul e sudeste do Pará, muitos dos quais disputaram, junto com os extrativistas, indígenas e quilombolas, pelo uso e posse da terra com as velhas oligarquias locais, os novos fazendeiros, empresas madeireiras e grileiros, os quais se apropriaram, “legal” ou ilegalmente, de milhares de hectares de terra com a colaboração de instituições do governo federal e estadual e sistema judiciário. Este livro se transformará em uma das principais referências historiográficas para a compreensão dos conflitos agrários no país durante a ditadura militar e servirá de estímulo para o desenvolvimento de novas pesquisas que também nos ajudem a compreender as causas da desigual distribuição da terra, da renda, da riqueza e do poder entre os diferentes grupos étnicos e sociais na Amazônia e a atuação das pessoas, movimentos sociais e organizações que aspiram reverter essas desigualdades em favor dos interesses dos setores populares.

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"De que cor eu sou?" é um primoroso estudo sobre a representação das Mulheres Negras no livro didático de História, o livro que é a publicação do trabalho de mestrado da autora Caroline Barroso também deu origem a um documentário e ambos são importantes para o debate do "enegrecimento da história".

“Ao pesquisar a representação de mulheres negras nos livros didáticos de história, mulheres negras como eu, minha mãe, minha tia, minha avó, minha bisa e 50% das mulheres brasileiras, percebi que a história do Brasil ainda é eurocentrada, – fazendo um paralelo com o que diz a pensadora Sueli Carneiro sobre a necessidade de “enegrecer o feminismo” – então me senti na obrigação de contribuir para a mudança dessa perspectiva e assim: enegrecer a história.”

 

Caroline Barroso

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Este livro expressa a avaliação do que temos desenvolvido juntos ao longo dos últimos cinco anos no Mestrado Profissional em Ensino de História – PROFHISTÓRIA. Somos entusiastas dessa iniciativa e temos envidado todos os esforços para bem ministrar disciplinas, orientar dissertações, refletir sobre seus desafios e disputar os seus rumos.
   Na nossa parceria fazemos o que mais gostamos: estudar. Isso nos motiva a estar juntos, ler, discutir, rascunhar ideias, compartilhar e, quando julgamos acertado, publicar.

 

Margarida Maria Dias de Oliveira

Itamar Freitas

Profhistória: o dito e o feiro
coleção "prêmio nossa história do Pará
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Dois anos de pandemia deixaram um saldo de terra arrasada por onde o vírus passou em ondas subsequentes da catástrofe pandêmica que parecia não ter fim, surgido nesse contexto, este e-book reúne um conjunto de falas, ensaios e artigos que foram objeto de debate no II Seminário Internacional América Latina-Caribe: Ecopolítica, Necropolítica e Resistências em Tempo de Pandemia, realizado pela Universidade Federal do Pará. Seria a princípio um Seminário sobre proibicionismos, políticas de drogas e seus efeitos de encarceramentos, fascismos e resistências, mas no meio da montagem, fomos atravessados pela irrupção avassaladora da catástrofe pandêmica, o que nos fez redirecionar o campo temático num esforço de refletir coletivamente, no calor dos fatos, sobre a situação vivida  do fenômeno pandêmico  na Amazônia, no Brasil e na América Latina.  Assim, esta obra colaborativa busca refletir a respeito de Corpos, Estados e Trabalhos, nos possibilitando percorrer por diferentes áreas do conhecimento e universos de pesquisa, ainda que os efeitos do neoliberalismo e das políticas de morte perpetuadas sobretudo por governos irresponsáveis e genocidas continuem semelhantemente impactando de maneira mais intensa e perversa corpos de mulheres, negras, pobres e periféricas, que continuam resistindo e insistindo em se manter vivas.

Ecopolítica, necropolítica e resistências 
EM TEMPO DE PANDEMIA
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O que se ensina e o que seaprende em História - Vol. 2

O projeto "O que se ensina e o que se aprende em História" é um trabalho desenvilvido em duas etapas, neste segundo volume seguem as reflexões sobre os usos e abordagens dos livros didáticos no Brasil, assim um grupo de intelectuais se empenharam em refletir sobre as representações de diversos grupos sociais nas páginas dos livros que são estudados por alun@s de todo país. A capilaridade do Programa Nacional do Livro Didático, que distribui as obras didáticas de Norte ao Sul, em todos os municípios brasileiros, por si só já demonstra a potência deste tema extremamente significativo para o universo acadêmico e escolar.

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Para além do riso: charges, consciência histórica e ensino de história

"Para além do riso: charges, consciência histórica e ensino de história" é um trabalho que procura discutir a produção e os usos de imagens no ensino de história. Buscando referenciais teóricos da área, e dialogando com a linguística, a comunicação e a arte, Neles Maia buscou debater sobre as relações da imagem e, sobretudo, das charges com a história e com ensino de história. Destacando o riso, ou para além do riso que as charges propiciam na sala de aula, onde contribuem de forma significativa no processo de ensino e aprendizagem. 

O que se ensina e o que seaprende em História - Vol. 1

Diante do desafio de contribuir de forma propositiva para a diminuição a distância entre o conhecimento acadêmico e o conhecimento escolar, a universidade e a escola, convidamos profissionais de diversas áreas do conhecimento e de diversas regiões do país para refletir a cerca desta importante temática que permeia o espaço escolar. A crítica dos professores universitários ao conteúdo dos livros didáticos de História já não é novidade nesta área de conhecimento, e entre os principais problemas apontados, destaca-se a distância entre a abordagem de seus conteúdos e aquilo que é produzido na academia. Nem sempre se considera, no entanto, que a forma que o conhecimento acadêmico produzido e difundido não auxilia os profissionais responsáveis pela produção, revisão e crítica dos livros didáticos, nem tampouco os professores que utilizam os livros, reconhecidos como o principal recurso didático disponível nas salas de aula.

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Jörn Rüsen é um historiador e filósofo alemão que tem investigado sobretudo, os campos da teoria e metodologia da história, da história da historiografia e da metodologia do ensino de história. Esta publicação é fruto do evento: I Seminário Jörn Rüsen. Um balanço da obra de Jörn Rüsen: teoria, historiografia, didática que ocorreu de 21 a 25 de setembro de 2015 nas dependências da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Tal evento, surgiu das inquietações propostas através da Linha de Pesquisa História e Espaços do Ensino do Grupo de Pesquisa Espaços, Poder, Práticas sociais. A Editora Cabana traz esta obra para enriquecer o debate teórico dentro do campo da história, contando com textos de relevantes pesquisador@s do cenário nacional, além de quatro capítulos assinados pelo próprio Jörn Rüsen.

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Jörn Rüsen: teoria,historiografia, didática
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Escravidão e Liberdade no Brasil Setentrional

Trazendo um conjunto de textos que buscam investigar a escravidão negra, fundamentalmente no Norte e Nordeste, a obra "Escravidão e Liberdade no Brasil setentrional", organizada por José Maia Bezerra Neto, Luiz Carlos Laurindo Junior e Marcelo Ferreira Lobo, traz reflexões sobre o tráfico de escravos, aborda as interfaces entre o trabalho livre e compulsório, trazendo diferentes visões das lutas por liberdade e a construção da cidadania. O livro foi construído a partir dos debates propostos no GEPEAM (Grupo de Estudos e Pesquisas da Escravidão e do Abolicionismo na Amazônia)

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Este livro, organizado pelo professor Fernando Arthur de Freitas Neves, foi produzido a partir de instigantes debates ocorridos no I Simpósio Internacional de Religiosidades Pan-amazônicas, organizado pelo Grupo de Pesquisa Religiosidades Pan-amazônicas, e reúne artigos produzidos por dezenas de pesquisadores muito qualificados, de variadas áreas do conhecimento.

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Partindo da concepção de que a experiência cristã na antiguidade, sobretudo no Império Romano, se deu de forma multifacetada, compreendendo vários cristianismo que dialogaram com diversos contextos que envolveram a igreja e o Império, Neles Maia apresenta o livro "Igreja, Império Romano e Cristianismos", fruto de uma intensa pesquisa que deu origem a sua monografia de graduação em História. Neles Maia é professor do Instituto Federal do Pará e é o mais novo autor da Editora Cabana. 

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Folhas de História: recursos didáticos para o
pensar historicamente

O Folhas de História é um projeto desenvolvido por 5 professor@s do departamento de História da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), com o objetivo de apresentar ao público, materiais didáticos construídos com acadêmicos do curso, pautados na utilização de fontes históricas em sala de aula. Partindo da divisão clássica da história, há materiais para se trabalhar vários períodos e espaços históricos.

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Coletânea de artigos que reúne textos e materiais didáticos para o ensino da história do Rio Grande do Norte, organizada pelos professores João Fernando Barreto de Brito e Juliana Teixeira Souza.

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Os debates sobre os livros didáticos, sobretudo na área de história, vem crescendo bastante e despertando grande interesse em estudiosos que refletem sobre currículo e as diferentes abordagens que diversos atores sociais têm tido nas produções didáticos, além de entusiasmar @s interessad@s na própria história do livro didático. "A institucionalização do livro didático no Brasil" de Jandson Bernardo Soares é uma importante contribuição a esse debate.

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Transformações sociais no mundo contemporâneo

O mundo contemporâneo tem colocado questões extremamente complexas para a humanidade. "Transformações sociais no mundo contemporâneo", é uma obra que buscar refletir sobre a ideia de sociedades cada vez mais líquidas, em que as guerras de narrativas se materializam em pós-verdades e negacionismos. Livro organizado pelos professores Wilian Junior Bonete e Jhonatan dos Santos Dantas, que apresenta diferentes olhares e reflexões sobre a contemporaneidade.

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Organizada pelos professores Ipojucan Dias Campos e Ivo Pereira da Silva, esta obra apresenta debates importantes sobre o tema da religiosidade, promovidos a partir do Grupo de Pesquisa Religiosidades Pan-amazônicas.

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Livro que aborda de modo multidisciplinar um tema muito atual e fundamental para a compreensão do Brasil e da Amazônia, a questão ambiental. Além dos organizadores diversos pesquisadores travam verdadeiros diálogos ambientais, nesta obra indispensável.

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Fruto da dissertação de mestrado de Daniel Rodrigues Tavares este livro apresenta suas experiências em ensino de história realizadas em escolas públicas da ilha de Mosqueiro.

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Considerando a importância da linguagem na mediação das relações humanas, o objetivo deste caderno de atividades é utilizar práticas de linguagem historicamente diversificadas para estimular a comunicação, interação e integração entre alunos de escolas que possuem crianças e jovens com deficiência em seu corpo discente.

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Venha desvendar o “Crime da Batista Campos”, nesta novela que é um clássico da literatura da Amazônia, digna de Sherlock Holmes, escrita por J. Eustachio de Azedo.

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