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Canto Núñez, Pedro Hugo. (Re)Estudando fontes funerárias egípcias (1)-1.png

Pedro Hugo Canto Núñez
(Orgs.)

(Re)Estudando fontes funerárias egípcias: traduções para o ensino e pesquisa de egiptologia lusófona

É em boa hora que este livro “(Re)estudando fontes
funerárias egípcias: traduções para o Ensino e a Pesquisa de
Egiptologia lusófona” chega para o público brasileiro e falantes da
língua portuguesa. Fruto do curso de extensão “Curso de
Hieróglifos: aprendendo e praticando o Egípcio Médio (Nível I)”,
realizado na UFRN no primeiro semestre de 2025, o livro é
resultado das atividades práticas do curso. Os verbetes e a
organização são de autoria de Pedro Hugo Canto Núñez e as
traduções e comentários das fontes são resultado do trabalho
prático realizado pelos alunos durante o curso.
O egiptólogo Pedro Hugo Canto Núñez é doutorando do
Programa de Pós-graduação em História da UFRN e conseguiu, com
essa obra, abarcar o tríplice pilar da universidade ao unir extensão,
pesquisa e ensino. O livro serve aos professores de História, tanto
do Ensino Fundamental e Médio quanto da graduação universitária,
por trazer fontes traduzidas e comentadas diretamente do egípcio
antigo para o português, além de contemplar verbetes explicativos
sobre os temas tratados nos objetos e materiais que contêm as
inscrições que foram traduzidas. Ao mesmo tempo, auxilia na
formação de pesquisadores, ao mostrar, de forma didática, as fichas
catalográficas, meio essencial para a constituição metodológica de
um corpus documental, juntamente com a tradução das inscrições e
os comentários explicativos.

Levar as fontes diretamente aos leitores é uma das maneiras
de ensinar História que se distancia da forma tradicional de
abordagem do passado. Embora estejamos tratando de uma
sociedade milenar, como era a egípcia na época dos faraós, o acesso
aos documentos nos permite perceber questões comuns à vida
cotidiana, mesmo em situações de luto, no caso do culto aos mortos
e na prática dos rituais funerários. Por outro lado, podemos também
observar a diversidade cultural, outro aspecto primordial para
debate em sala de aula, em um mundo cada vez mais avesso a tudo
o que é divergente e fora do padrão normativo aceito. Muitas vezes
a egiptologia falha em atingir um público mais amplo e mesmo em
sair dos muros da universidade. Essa publicação é um avanço para
romper esta fronteira.

 

Natal, 27 de setembro de 2025
Marcia Severina Vasques

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